A
terra das sombras
O que eu posso dizer deste livro? Que ele é
perfeito e que Meg Cabot acaba de ganhar mais uma fã. O livro é de uma leitura
agradável, divertida e com algumas aventuras, o que o torna perfeito.
Ele está dividido em 19 capítulos curtos que
conta a chegada de Suzannah ao norte da Califórnia. Suzannah é uma adolescente
de 16 anos que sai de Nova York para morar com sua mãe, o padrasto e seus três
meios-irmãos (Soneca, Mestre e Dunga). Até então parece tudo bastante normal
até que ela chega ao seu novo quarto e ver um homem sentado em sua janela, mas
sua mãe e seu padrasto não o ver. É quando o leitor descobre que Suzannah é uma
mediadora, ou seja, ela ajuda os fantasmas a resolver suas pendencias para que
estes sigam seu caminho e vá para o outro mundo como ela chama.
O
Arcano nove
Como eu já tinha dito na minha resenha sobre
o livro um a escrita de Meg Cabot é perfeita, além de engraçada e leve.
Suzannah só está em Carmel na Califórnia há
três semanas quando se inicia sua segunda aventura. Ela recebe a visita de um
espirito, uma mulher que pede para esta dar um recado A Red.
E depois de algumas pesquisas superficiais
ela acredita que Red é um ricaço chamado Beaumont e ao tentar realizar o ultimo
pedido desta mulher Suzannah se depara com a hipótese de os vampiros existirem
e uma série de assassinatos.
Com medo de ser a próxima vitima ela pede
ajuda ao padre Dominic e a Jesse. O livro tem 23 capítulos curtos, com 10 a 12
folhas cada. Embora seja o segundo livro ele pode ser lido sem necessariamente
ter o leitor passado pelo primeiro. A autora traz os fatos mais importantes do
livro um. Não há como ficar pedida (o).
Reunião
Neste terceiro Suzannah está apresentando sua
nova vida a melhor amiga Gina, que veio de Nova York passar uns dias com sua
amiga e sua nova família. Enquanto Gina é disputada pelos seus dois
meios-irmãos mais velhos como insiste Suzannah em lembrar o tempo todo ela se
depara com um mistério que envolve a chegada de quatro novos fantasmas vagando
por Carmel. Além disso, Suzannah acaba descobrindo que sua mãe, não é só “sua”
já que se depara com seus meios-irmãos a chamando de mamãe.
A autora Meg Cabot continua segundo o leitor
a uma leitura agradável e superengraçada. Rir muito com este livro, Suzannah e
as situações com as quais se depara fazem com que o leitor tenha varias crises
de riso.
A
hora mais sombria